segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Cem anos de Solidão

Em meio a tempos de aflição, angústia e pensamentos perdidos tentei reler o livro de Gabriel, mas talvez por estar em conflito não conseguia dar a atenção devida ao livro e abandonei a leitura, nem sequer tive estimulo próprio para chegar a grande guerra do Coronel Aureliano Buéndia.
Devido a circunstância do dinheiro, por não ter outra opção, acabei por perturbar sua inércia na estante e novamente, assim como no 2º ano, senti o enorme prazer em ler o livro ganhador do prêmio Nobel de Literatura de 1982. Não que os tempos mudaram, pois as mudanças não estão no tempo e sim em nos mesmos, mas agora consigui muito mais do livro.
Meu exemplar está velho, com páginas a cair, deterioradas por um longo estado de repouso, amarelado e com a capa se desprendendo de seu conteúdo, ou seja, deve-se ter muito cuidado ao manipula-lo assim como a história que a preenche.
Descobri que tenho uma tal afeição ao livro que chego a sonhar com Macondo e seus habitantes, e estranhamente Melquiades sempre esta neles como se em seus pergaminhos estivesse minha história.
Agradeço aos autores dos livros que ultimamente fazem o meu universo, agradeço a Márquez.

Boriz (Barack Obama)

Max (el touro)